20 de maio de 2009

O Presente no Tempo


Cada dia em que levanto e durmo
Cada fardo árduo e dolorido suportado
Cada prazer e alegria de que gozo
Distancia-se e envolve-se em brumas!

O cruel e constante fluxo que é o tempo
Descarta o agora e o hoje
Os condenam a deixarem de ser
E os servem às traças do olvido!